14 dezembro 2008

TERTÚLIA VIRTUAL - "BRASIL"

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O caro amigo Eduardo, um dos coordenadores do inteligente Tertúlia Virtual, lembrou-nos que BRASIL seria o tema deste mês. Um tema, segundo ele, bastante amplo, irrestrito. Concordo. Tarefa difícil.

Apenas recordei-me das primeiras aulas no Grupo Escolar quando, entre outras coisas, aprendíamos que “o Sol era um astro fixo”; que “a Lua era um pedaço da Terra que se desagregou...”; que a Terra era redonda porque o mastro de um navio era a última coisa a ser vista quando se afastava no horizonte”; que “o futuro Distrito Federal seria no interior de Goiás”; que o Brasil ia do “Oiapoque ao Chuí”; que “o ponto mais alto do país era o Pico da Bandeira”. E que “ou o Brasil acabava com a saúva (formiga) ou a saúva acabava com o Brasil”... E que o “petróleo era nosso” já nos ensinava o idealista escritor Monteiro Lobato.

Tudo isso estava num livro de capa azul com estrelinhas brancas; seu nome NOSSO BRASIL. O livro nos enchia de orgulho e de ilusões. Jamais ousaríamos contestá-lo. Eram verdades definitivas.

E o tempo passou: hoje sabe-se ou ensina-se que o Sol não é um astro fixo; que a Lua não é um pedaço da Terra, que esta é redondinha e azul, provam isso os “retratos tirados” do espaço sideral; que o Distrito Federal foi mesmo para o Brasil Central; que o Brasil vai do Monte Caburaí ao Chuí; que o ponto mais alto é o da Neblina e não o da Bandeira; que o Brasil acabou com a saúva, mas outras espécies sobreviveram no Planalto Central; que o petróleo não é só nosso e nem a Amazônia, que “é da Humanidade” (ensinam os americanos). E vai por aí.

Muita coisa mudou, como se vê. E o Brasil não é mais tão alegre, romântico, ordeiro, divertido, feliz. Contudo, continua sendo, pelo menos em parte, o NOSSO BRASIL, tal como nos ensinava o livro do grupo escolar.
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Imagem: Google
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60 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Adelino,

tens razão em parte. Em outras o Brasil evoluiu muito: ninguém mais acredita que continue a dormir em berço explendido e que será o "maior país do mundo", fora suas dimensões territiriais, que continuam as mesmas!
Obrigado por estar participando de forma tão competente, como de hábito, nesta Tertulia!

Forte abraço

segunda-feira, dezembro 15, 2008 8:18:00 AM  
Blogger Ruvasa said...

Viva, Adelino!

E não é "isso" um país, qualquer país que se preze?

Felicitemo-nos por V. ter esse país e todos nós por sabermos que o tem.

Abraço transatlàntico

Ruben

segunda-feira, dezembro 15, 2008 8:38:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Bela participação na Tertúlia.
Voltarei outro dia
Abraço

segunda-feira, dezembro 15, 2008 9:25:00 AM  
Blogger peri s.c. said...

Ah, ah, Adelino, excelente texto !
É isso ai o nosso desde sempre " país do futuro", futuro que passa correndo e vai embora, geração após geração, deixando pouca coisa para trás.
abraço

segunda-feira, dezembro 15, 2008 9:55:00 AM  
Blogger http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ said...

Adelino e nem é mais um país tropical, em vista de tanta mudanca.

Mas que esse seu post está sensacional, isso está e ninguém poderá mudar. Nem agora e nem daqui a cem anos.

Um grande abraco

segunda-feira, dezembro 15, 2008 10:25:00 AM  
Blogger Elma Carneiro said...

Sábias observações Adelino.
As coisas podem mudar - o Brasil evolui vagarosamente, mas evolui em muitos aspectos.
E...VIVA O BRASIL!, vamos amá-lo, pois que apesar de sua diversidade não deve ser fácil com a herança cultural que recebemos, controlar 100% um pais que tem uma extensão territorial de 8.511.965 km2, e uma miscigenação
comprovadora de culturas diferentes, mas vamos levando.

segunda-feira, dezembro 15, 2008 11:11:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

E nem ainda hoje, caro Adelino, com todo o progresso tecnológico e as novas concepções de todas as ciências, conhecemos de todo o verdadeiro Brasil. Talvez seja este particular tão interessante o motivo maior de sermos românticos através da utopia. Aliás, a utopia que também já tentaram mudar seus sentidos e até mesmo acabar com ela.

Forte abraço.

segunda-feira, dezembro 15, 2008 12:42:00 PM  
Blogger Gaspar de Jesus said...

Meu caro ADELINO
Que bom que você gostou do que eu coloquei na Postagem Colectiva.
Também seu texto sobre o Brasil está interessante, de facto a vida está sempre a ensinar-nos coisa novas, e por vezes também nos desilude ao desmistificar algo que tinhamos como verdade adequirida pelos ensinamentos dos que nos precederam, mas temos de aceitar isso como normal.
Quanto a Garanhuns, é uma pequena cidade do interior de Pernambuco, tem Gente do melhor, e uma boa parte dessa Gente é portuguêsa daqui da zona de Póvoa de Varzim e Vila do Conde.
è conhecida por a Cidade das Flores.
Eu adoro Garanhuns.
Um Forte e Solidário Abraço do Gaspar de Jesus

segunda-feira, dezembro 15, 2008 12:48:00 PM  
Blogger Serena Flor said...

Falou tudo meu amigo...excelente post o seu. Adorei.
Parabéns pela bela participação.

segunda-feira, dezembro 15, 2008 1:00:00 PM  
Blogger Jorge Pinheiro said...

Muito interessante a sua perspectiva de construção e desconstrução do Brasil, ficando a esperança de que, para além de tudo, os países são o que nós todos conseguirmos fazer deles.

segunda-feira, dezembro 15, 2008 2:07:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino, me transportei para os bancos escolares! Lembrei também que cantávamos o Hino no início das aulas e dos soldados passando pela rua em treinamento, cantando: "Nas praias do Brasil ensolaradas lararará..."
Sim, em nossa inocencia erámos muitos felizes e orgulhosos da nossa pátria.
Boa blogagem! Beijus

segunda-feira, dezembro 15, 2008 3:04:00 PM  
Blogger Yvonne said...

Adelino, sabe que um dia desses eu me lembrei da minha cartilha? O nome era "A Cartilha que eu queria". Você chegou a aprender alguma coisa com ela? Quanto a esse livro, confesso que nunca li. Beijocas

segunda-feira, dezembro 15, 2008 4:58:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Fico me perguntando se o Brasil atual é melhor do que o de poucas décadas atras,Adelino...

segunda-feira, dezembro 15, 2008 5:30:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

E cantávamos "Deus salve a América. Terra de amor..."
Até que apareceram "Nuvens negras como um negro véu".
Aí aparece um cara, muito tempo depois, e diz prá nozes "sifû".
Strix.

segunda-feira, dezembro 15, 2008 11:29:00 PM  
Blogger Só- Poesias e outros itens said...

Adelino, que bom começar a manhâ e lembrar dos livros escolares, daqueles que surrados por passarem de irmão para irmão ficavam redondos nas malas, coisa que hoje não acontece.

Bjs.

Ju gioli

terça-feira, dezembro 16, 2008 7:10:00 AM  
Blogger Aninha Pontes said...

Adelino, parabéns pelo seu texto/post.
Foi o melhor que li até aqui.
Me enche de orgulho ser brasileira, apesar de tantas mudanças.
Me enche de orgulho ter um amigo que fala de maneira simples, coisas tão importantes e tão claras.
Um beijo

terça-feira, dezembro 16, 2008 5:48:00 PM  
Blogger Blogando Francês said...

Que post lindo.
Uma aula nostálgica.
Bjs no coração

terça-feira, dezembro 16, 2008 5:53:00 PM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino
fiquei sabendo que não conseguiu ouvir a PIER FM. Alguma dificuldade?
Se precisar de ajuda, fale@conosco, ok?
Forte abraço

quarta-feira, dezembro 17, 2008 5:31:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Eduardo, é uma pena que para sermos grandes o resto do mundo tenha que se apequenar com uma crise que se alastra por aí.

Ao convidar Googala para participar, Peri disse num comentário que o TERTÚLIA VIRTUAL é um bom exercício (para a nossa criatividade, entendi assim). E é mesmo. Excelente idéia. Conte comigo para as próximas.
Grande abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:09:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Ruben, quanta honra. Tenho muito respeito e admiração pelos povos portugueses, não fosse eu um descendente deles, ainda que longínquo.
Dizem que Deus é brasileiro. Também acho. Esperamos que ele não perca a paciência conosco um dia, por achar que poderíamos ser melhor do somos.
Um grande abraço do "lado de cá", Ruben. Obrigado pela sua presença.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:19:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Jorge, a sua participação foi belíssima. Já ouvi de pessoas que não têm muita familiaridade com a Web dizerem que nela está tudo o que queremos. Tudo bem, mas quem pesquisa e acha peças maravilhosas como aquela para determinados temas tem quase tantos méritos quanto o autor. Além do que o seu texto sobre o nosso Brasil foi comovente.
Meus parabéns, e feliz semana.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:28:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Peri, você deu um “show de Tertúlia”... E como eu disse ao Eduardo, você foi muito feliz ao definir este “evento” mensal coordenado por ele, entre outros, como um exercício (comentário do Googala).
Abraço. Feliz quarta.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:35:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Geórgia, é mesmo. Nem mais tropical parece, tanto nos costumes como no clima. Quando se viu um dezembro frio quase todo o tempo? Pelo menos aqui no Rio de Janeiro.
Um abraço fraternal. Feliz quarta-feira.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:39:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Georgia, claro que o ANÔNIMO aí do comentário sou eu... Falha nossa.
Abraços

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:41:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

A rigor, Elma, somos vários brazis. Sotaques, tradições e costumes diferentes pra todo canto. Sem falar da Natureza pródiga para alguns e “mão fechada” para outros. Já pensei muitas vezes nisso, nessa extensão territorial incrível.
Um grande abraço.
PS – Cá entre nós, o seu post ficou espetacular.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:48:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Ery, pois é. Mantemo-nos grandes, unidos e esperançosos não por causa, mas apesar de. Houve tempo em que o conhecemos muito menos, caro Ery. A “Geographia Physica” (não é do meu tempo, por favor, nem tanto...) falava dos estados do Norte do Brasil como coisas absolutamente desconhecidas, estranhas. Chegar lá só de hiodroavião ou navio... Só sabíamos nomes de rios e de seus afluentes, limites de estados; a “pororoca” era cantada em prosa, versos e canções...
Um grande abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 10:58:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Ficou ótima, GASPAR. Aquela sua crônica foi muito comovente, brilhante. Além de grande fotógrafo você tem o dom de escrever bem.
Sobre o meu post falamos de coisas passadas, mas sabemos que em muitas áreas progredimos incrivelmente. E eu tenho o privilégio de ter vivenciado todas essas mudanças para melhor. A área das telecomunicações é um dos melhores exemplos.
Veja como o Brasil é grande, Gaspar, eu sempre ouvi falar de Garanhuns mas não sabia da forte influência portuguesa por lá. Por sinal o nosso atual presidente é natural de Garanhuns. Aqui no Rio de Janeiro também é grande, tanto que as Casas Portuguesas se espalharam pela cidade: lembro-me, aqui no meu bairro mesmo, temos a Casa dos Poveiros, Casa dos Lafões e tantas outras que nos encantavam tanto.
Um grande abraço, Gaspar.
PS - Com a sua licença, vou "linká-lo" entre os favoritos.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 11:14:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Serena, visitei o seus dois blogs e gostei muito.
Vou ficar “freguês”.
Um abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 1:00:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Jorge (Blog Expresso da Linha), visitei seu blog. Gostei do que vi.
Espero voltar com mais assiduidade, assim como conto com a sua visita.
Um abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 1:04:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Luma, boas lembranças. É verdade que eram tempos de muito ufanismo com relação ao nosso Brasil, mas por que não? A gente era inocente mesmo: eu, por exemplo torcia para que a população de minha cidade natal aumentasse, ultrapassando em número de habitantes outras menores, rivais... Hoje eu torceria para o contrário acontecer. As datas nacionais eram comemoradas em todos os colégios, com paradas estudantis nas quais nós alunos desfilávamos com orgulho diante dos aplausos de nossos pais e da população em geral. O Hino Nacional era cantado com garbo, e a bandeira do Brasil hasteada tremulando tendo como fundo o "céu anil"... Era assim. Modernamente isto tudo são quase que apenas memórias dos chamados “saudosistas”...
Um beijo.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 1:44:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Yvonne, aposto que não era aquela cartilha da “Vovó viu a uva”, “Ivo viu o Vovô”... E aposto também como não encheu cadernos e mais cadernos de caligrafia... (do grego: “escrita bonita”). E aposto que você guarda até hoje aqueles cadernos em que as meninas faziam uma espécie de entrevistas com os colegas. Numa página vinham as perguntas numeradas, por hipótese, de 1 a 20. Nas páginas seguintes o “convidado” colocava o nome e respondia as perguntas obedecendo à sequencia da página anterior....
Aposto também que aprendeu muito sobre o nosso Brasil na “A Cartilha que eu queria”...
Beijos.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 1:52:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sinceramente, Do, apesar do inquestionável progresso fruto dos avanços tecnológicos e sociais, pode até ser que seja melhor. Em alguns campos sim. Hoje a expectativa de vida da população aumentou consideravelmente em relação ao um passado não muito distante, mas não só no Brasil, mas no mundo todo.
Um abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:00:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Grande Strix, “God Bless America, land that I Love...”
O negócio é colocar uma venda nos olhos, deitar num barquinho e fingir que não está ouvindo o barulho da cachoeira que está lá na frente...
Sumiu, Strix? Apareça mais vezes. Muita água em SC, não?
Um abraço.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:08:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Ju, você me lembrou de algo curioso que não se vê mais hoje em dia. Era comum, tradição mesmo, independentemente do poder aquisitivo do estudante, fazer trocas de livros com os alunos que passavam para a série seguinte. O acordo ou “promessa de compra e venda” era negociado já no segundo semestre do ano letivo... Eu tive livros que eram de quarta mão. Com os “autógrafos” dos proprietários anteriores. Isto em Colégio Marista, que adotava os livros da coleção FTD (Frère Théodosie Dumont), os mesmos do tradicional Colégio Pedro II. Bons tempos de BRASIL.
Beijos. Obrigado.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:16:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Ana, eu já disse, mas repito: credito os seus elogios ao carinho e respeito que tem pelos amigos blogueiros ou não blogueiros, o que não me faz menos alegre, pelo contrário. Escrever difícil eu não sei e acho que nunca aprenderia.
Aprendi muita coisa no NOSSO BRASIL, mas nunca foi chegado às letras.
Um beijo. Feliz quarta-feira.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:22:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Bete, simples sim. Jamais me esqueci do livro, mas nunca o encontrei em sebos que visito/ei (um dos meus hobbies). Mas tenho ainda o livro Coração (Edmundo De Amicis), Pinocchio (C. Collodi), Robinson Crusoe (Daniel Defoe) e Histórias de Dona Benta (Monteiro Lobato)... Antiguinhos, não?
Beijos.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:31:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Então, Valter, segui o “mapa da mina”, baixei alguns programinhas de som etc, mas “neca”. Eu acho que no meu PC falta algum outro programa que faça funcionar. Por enquanto só estou na vontade de ouvir a PIER-FM, a Rádio que toca o Coração, direto das areias de Mongaguá... Pelo menos os slogans estão super-aprovados pelos “distintos radio-ouvintes”...
Grande abraço. Sucesso, que sei será certo. Só espero fazer novas tentativas e sintonizar a PIER.

quarta-feira, dezembro 17, 2008 2:36:00 PM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino,
no site da PIER FM tem um plug-in para baixar e é o suficiente para ouvir. Vc já baixou? Pode-se ouvir com qualquer navegador: Internet Explorer, Mozilla, Google Chrome ou Opera.
Se precisar vou até aí e faço funcionar, viu?
Abraço forte

quinta-feira, dezembro 18, 2008 2:18:00 AM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino, voltei:
estou no skype, sempre logado. Precisar me chama!

quinta-feira, dezembro 18, 2008 2:18:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Valter, depois das suas explicações já estou ounvindo a PIER-FM com nitidez de som...
Recomendo.
Um abraço cordial.

quinta-feira, dezembro 18, 2008 5:01:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino,

entre idas e vindas, altos e baixos, faço parte do time que já confiou mais na humanidade. Independente disso, parabéns pelo post, lúcido e nostálgico.

Beijo

Vivina.

sexta-feira, dezembro 19, 2008 7:54:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino Querido:
"Liberdade,liberdade abra as asas sôbre nós,das lutas nas tempestades dá que ouçamos tua voz..."
Nunca ouví esta voz.
O que ouvi foi o hino de Lamartine Babo no Hino do América.Edu irmão do Zico queria,por que queria, à mim ,um centro-avante matador que estava nas divisões de baixo no Palmeiras.Não fui.Com 1 metro e 78cm de altura e com 16 para 17 anos de idade,não fui.
Me arrependo.
O Brasil é de muitos Brasís.
Abraços Americanos
Günther.

sábado, dezembro 20, 2008 5:37:00 AM  
Blogger Janaina Amado said...

Gostei do post - com simplicidade, disse muito. Abraço.

sábado, dezembro 20, 2008 11:18:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino,

O PERI esta fazendo uma homenagem a você!

Abs

domingo, dezembro 21, 2008 6:39:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Adelino, tudo bom?
No reader me mostra um post, mas aqui ainda esta no antigo.
Mas tudo bem depois volto pra ler, mas aproveito que estou aqui para te desejar um Feliz Natal.

Beijos

Meire

domingo, dezembro 21, 2008 12:16:00 PM  
Blogger Elizabeth said...

Desejo a vc um feliz natal.
Sonhe...
Deseje...
Ame...
Sorria...

Seja feliz.
Um abração de sua amiga virtual.

domingo, dezembro 21, 2008 1:48:00 PM  
Blogger sonia a. mascaro said...

Um texto delicioso e escrito com muita sensibilidade, como é a sua marca registrada!

Desejo a você e toda a família um Feliz Natal e Maravilhoso Ano Novo!
Beijos para você e para a Claudia!

domingo, dezembro 21, 2008 5:12:00 PM  
Blogger Luci Lacey said...

Lindo Adelino

Parabens pelo post.

Beijinhos e boa semana.

segunda-feira, dezembro 22, 2008 4:21:00 AM  
Anonymous Anônimo said...

Vivina, quanto mais o tempo passa confiamos menos, este é o problema.
Que 2009 nos traga menos pessimismo.
Beijo.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 2:54:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Aliás, muito bonito o Hino do América, o mais belo de todos. Composto pelo “americano” Lamartine. Talvez -, não sei bem qual a ocasião, ficar no América FC fosse melhor do que ir para o Palmeiras, Günther. O América era/é grande.
Um grande abraço.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:00:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

A simplicidade é a marca do meu blog, Janaina, além do que eu não conseguiria fazer diferente… Feliz por ter conseguido transmitir a minha opinião sobre tema tão coplexo.
Abraços.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:02:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Eduardo, falou de coisa antiga é homenagem a mim, não é? rsrs... Já estive lá e gostei.
Abraços.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:05:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Meire, isto acontece porque cometo a “barbeiragem” de ainda estando no rascunho permitir que o post seja “capturado”... Mas vou resolver o problema, espero...
Beijos.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:08:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Elizabeth, um Feliz Natal pra você também. Sonhar, desejar, amar, sorrir é preciso; não sei qual a ordem mais conveniente, mas tudo bem... Um abração do amigo.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:11:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Obrigado, Sonia. Conforme eu disse, não saberia me expressar diferente. Sinceridade e simplicidade são bons ingredientes para uma mensagem que se não agrada a todos, pelo menos à maioria.
Beijos para você e familiares. A Claudia agradece sempre.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:14:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Luci, você sempre nos incentivando com suas palavras de carinho e apoio. Muito obrigado.
Beijos. Feliz Natal.

quarta-feira, dezembro 24, 2008 3:16:00 PM  
Anonymous Maria das Graças said...

Adelino.
Como disse Castro alves:
_"O Petróleo é nosso, como a praça é do povo e o céu é do condor".
O Brasil com nossas riquezas e divisas serão sempre nossas, enquanto tiverem homens valorosos como Carlos Lacerda, Juscelino Kubischek que lutaram contra duros reveses da ditatura.
Monteiro Lobato que duas vezes foi preso na ditadura de Vargas quando envolveu-se em polêmicas feroses, apenas por ser um visionário convicto em ver o Brasil alcançar a auto-suficiência em Petróleo.
Com isto vimos que a luta continua, e com muito amor e heroismo ganhamos e mostramos aos ganânciosos que o Petróleo é brasileiro!
Toda a floresta, fauna e riqueza que o Brasil possui, para o futuro da humanidade constitui um argumento forte, para todos nós no controle ideal sobre nossos destinos.
Maria das Graças.

domingo, maio 03, 2009 11:51:00 AM  
Anonymous Maria das Graças said...

Adelino,
Separando o comentário sobre os planetas;grandes vultos como filósofos, escritores, matemáticos, físicos, durante séculos provaram com suas pesquisas a maravilhosa simetria do Universo.
Corpérnico,Ptolomeu diziam que todos os planetas giravam em torno do sol e que a lua girava em torno da terra.
Na época dos descobrimentos acreditava-se que a Terra era no horizonte uma tábua, e tudo caía num precipício.
Hoje sabemos que existem 300 milhões de estrelas conhecidas e catalogadas, e que o nosso sol é de quinta grandeza.
Então amadurecida esta compreensão, na maioridade mental, percebe o homem a sua pequenez, à frente do infinito.
E que a vida palpita soberana, desde os princípios magnéticos do mundo subatômico,até as mais remotas constelações.
E que o nosso planeta, é apenas um grão de areia, cercado por sóis e mundos incomparáveis.
Maria das Graças.

domingo, maio 03, 2009 2:31:00 PM  
Anonymous Adelino said...

Maria das Graças, mais um bonito comentário seu.
Depois de longo tempo observando a nossa História Política chego à conclusão que em alguns casos não existe muita diferença entre democracia e ditadura em nosso e em outros países. A diferença para muitos está no fato de que num regime os governantes são escolhidos mediante votação popular, muitas vezes manipulada pelos meios de comunicação ou mesmo pelo poder aquisitivo do próprio candidato ou dos que o patrocinam, e que mais tarde vão querer uma compensação. No outro sistema alguns ditadores ainda que não escolhidos pelo voto são tão queridos que passam à História como autênticos salvadores da pátria. Os mais “experientes” sabem disso.
Carlos Lacerda, Lobato, JK foram homens polêmicos, mas importantes para o seu tempo.
Um grande abraço.

sábado, setembro 05, 2009 7:35:00 PM  
Anonymous Adelino said...

Maria das Graças, às vezes fico pensando: não seríamos nós, habitantes da Terra, meros bacilos, vírus, bactérias de um imenso corpo? E que, meditando com mais profundidade: as epidemias que exterminam milhões de pessoas não seriam provenientes de um “antibiótico” aplicado nesse corpo? Se imaginarmos que dentro de uma simples moeda de um centavo podem existir milhares de “mundos” acho que colocaríamos nossos orgulhos de lado, pensaríamos bem, e seríamos muito mais felizes por saber que nada somos no Universo.
Um grande abraço.

sábado, setembro 05, 2009 7:41:00 PM  

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