17 novembro 2007

De HOLLYWOODLAND para HOLLYWOOD...

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Os americanos têm fama de supersticiosos. Li num livro especializado na "Sétima Arte" que do letreiro original enfeitando a colina da famosa "Capital do Cinema" tinham sido retiradas as quatro últimas letras. O motivo? Simples: o nome Hollywoodland "dava "azar", porque era composto de treze letras, razão de tantas tragédias pessoais ali acontecidas no passado, segundo eles. Deixaram-no com apenas nove... Hollywood. Se mudou alguma coisa, não se sabe. Pelo jeito, nem tanto...
E você, tem suas pequenas superstições? Gato preto, escadas, sexta-feira-13, pé esquerdo... Responda se quiser...
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Fotos: Google
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14 Comments:

Blogger david santos said...

Por favor!
Ajuda a que se faça Justiça a Flávia. Se és um ser com sentimentos, ajuda!
Eu jamais invadirei teu blogue, garanto! Mas ajuda.
Repara bem: eu, tu, seja quem for, tem nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã, ao longo de 10 anos em coma, que vida será a nossa?
Se não tivermos a solidariedade de alguém com sentimentos, que será de nós?

TEMPO SEM VENTO

Ah, maldito! Tempo,
Que me vais matando,
Com o tempo.
A mim, que não me vendi.
Se fosses como o vento,
Que vai passando,
Mas vendo,
Mostrava-te o que já vi.

Mas tu não queres ver,
Eu sei!
Contudo, vais ferindo
E remoendo,
Como quem sabe morder,
Mas ainda não acabei
Nem de ti estou fugindo,
Atrás dos que vão correndo.

Se é isso que tu queres,
Ir matando,
Escondendo e abafando,
Não fazendo como o vento:
Poder fazer e não veres
Aqueles que vais levando,
Mas a mim? Nem com o tempo!

David Santos

sábado, novembro 17, 2007 3:43:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Caro David Santos.
Estamos sensibilizados com o drama da Flavia e sua família.
Conte com a nossa solidariedade divulgando os blogs e e-mails.
Abraços

sábado, novembro 17, 2007 4:15:00 PM  
Blogger Aninha Pontes said...

Adelino, nada disso me assusta.
Não tenho medo nem superstição.
Acredito nisso não, nem sorte enm azar.
Acho que cada um de nós, faz por merecer e ter aquilo que tem.
Um beijo.

PS: Tem um carinho pra você lá.

sábado, novembro 17, 2007 6:11:00 PM  
Blogger valter ferraz said...

Adelino, sorte ou azar não mudam muito o estado real das coisas.
É como as bruxas, não acredito mas que existem, existem.
Bom feriado aí.
Forte abraço

sábado, novembro 17, 2007 7:14:00 PM  
Blogger Luci Lacey said...

Adelino

Nao sou superticiosa nao.

Olha tem uma abraco para vc la no Hippos viu.

Beijinhos e bom Domingo.

sábado, novembro 17, 2007 11:05:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Anna, eu concordo contigo. Também não tenho superstições.
Nem em sonhos acredito. Se repararmos bem, veremos que todo sonho tem relação com algum acontecimento do dia anterior.
Um beijo. Bom feriadões.

domingo, novembro 18, 2007 7:43:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

É isso, Valter. É interessante como o americano sendo um povo tão desenvolvido seja apegado a superstições.
Grande abraço, e ótimos feriados.

domingo, novembro 18, 2007 7:45:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Nem eu, Lucy. Não tenho.
Já fui lá no Hippos, e gostei da indicação. Muito obrigado mesmo.
Beijos e bom resto de domingo e início de novo feriado...
PS - Lyci, o meu filho mais novo leu o post e me disse que as quatro letras de "LAND" teriam sido derrubadas por um avião que acidentalmente se chocara com elas... Será?
Bjs

domingo, novembro 18, 2007 7:50:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

Respeito que tem, mas eu não dou a mínima. E essa história, para mim, é novidade. Viver e aprender!

terça-feira, novembro 20, 2007 8:22:00 AM  
Blogger Yvonne said...

Adelino, eu tenho algumas sim, mas foram criadas por mim. Só dou presente para bebês depois que eles nascem. Não uso roupa do lado do avesso e todo dia 31 de dezembro a minha casa tem que estar impecavelmente limpa e arrumada. Beijocas

terça-feira, novembro 20, 2007 10:09:00 AM  
Anonymous Maria das Graças. said...

Desde a infancia,ouvimos dos folclores,estórias da:
mula sem cabeça,caboclinho d'agua,saci-pererê;que nos deixavam com medo, pois a crendice era também dos adultos.
A imaginação nossa era muito fértil e nossos contos não nos davam chance de pensar como era o boi-tatá.
Acho que esta nova geração está mais destemida, pois não tem medo de ver na telivisão estes monstros horrorosos.
Se alguém via alguma coisa, não tenho certeza, mas lá pelas bandas de Minas Gerais, tinhamos muito medo de passar certa hora pela maçonaria, pois um bode preto poderia descer as escadas a qualquer momento.
E isto só com o tempo senti que era pura supertição dos mais velhos.
Fizemos parte de um histórico-social e cultural, muito errôneo.
É minha opinião.

terça-feira, maio 19, 2009 12:04:00 AM  
Blogger Adelino P. Silva said...

EDUARDO, VEJA COMO O TEMPO PASSA... QUASE TRÊS ANOS E ALGUMA COISA DEPOIS, REVISITANDO O MEU BLOG, AGRADEÇO A SUA VISITA E APRECIO SEU COMENTÁRIO. AINDA BEM, NÃO É?
ABRAÇOS

sábado, maio 07, 2011 4:46:00 PM  
Blogger Adelino P. Silva said...

YVONE, EU RESPEITO A QUEM TEM SUPERSTIÇÕES, MAS EU TAMBÉM NÃO DOU A MÍNIMA IMPORTÂNCIA A ELAS (AS CRENDICES), NÃO AS CULTIVO E NEM AS PASSO PRA FRENTE... BEIJOS.

PENSANDO MELHOR, ACHO QUE TENHO SIM SUPERSTIÇÃO:A DE NÃO DEIXAR COMENTÁRIO SEM RESPOSTA/COMENTÁRIO...

sábado, maio 07, 2011 4:48:00 PM  
Blogger Adelino P. Silva said...

Maria das Graças, um ano e meses depois, revendo meu blog, não pude deixar de responder aos que sempre me deram atenção. Realmente, as superstições e crendices eram alimentadas pelos adultos. Como você disse, criança tem imaginação fértil, e como a nós nem o direito de perguntar às vezes era concedido, guardávamos conosco os nossos temores. Mais tarde, com o discernimento próprio da maioria dos adultos víamos que nada daquilo tinha razão de ser.
Abraços

sábado, maio 07, 2011 4:49:00 PM  

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